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quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
A Brincadeira do Compasso
Três jovens com idade de quinze anos cada um, descobrem em um livro uma brincadeira onde se usa um compasso e um círculo com letras para atrair espíritos e poder prever o futuro.
Era década 70 onde muitas coisas novas estavam sendo descobertas.
Assim fizeram, Alice, Rogério e Ludmila. Se reuiniram na casa de Alice que estaria sozinha em uma noite de luar naquele verão.
Sentaram-se na mesa da cozinha, desenharam um círculo em um papel, escreveram as letras do alfabeto acompanhando o desenho e as palavras "Sim" e "Não" nas laterais.
Antes de começarem eles conversam e com um pouco de medo se certificam do ato.
Rogério começa, segura o compasso no centro e pergunta se eles podem iniciar as brincadeiras: O compasso gira, gira e cai no Sim. As meninas começam a rir e dizem que ele fez de propósito, mas Rogério jura que não.
Ludmila é a segunda a mexer e pergunta se o espírito que está com eles é homem ou mulher, e mais uma vez o compasso gira mas não aponta para nenhum lugar, ela desiste e passa a vez para Alice que insiste na mesma pergunta mas desta vez eles constatam que quem está com eles é um homem.
Os amigos muitas vezes param e começam a rir um das caras dos outros mas com o passar das horas o assunto vai ficando sério.
Em uma de suas perguntas Rogério questiona o espírito sobre como haveria sido sua morte. A resposta é breve: "Dolorosa" o compasso soletra em suas voltas.
Eles cada vez mais vão ficando curiosos, e vão se esquecendo que quanto mais tempo eles segurarem um espírito mais almas poderão ser atraídas para perto deles.
Alice faz uma pergunta curiosa e assustadora: "Como era a pessoa que havia matado Paul, como era chamado o homem americano que estava em forma de espírito respondendo as perguntas."
Letra por letra o compasso roda, e ele descreve como uma pessoa de máscara branca e roupa preta que com uma faca o esquartejou.
Alice fica assustada e larga o compasso que misteriosamente faz um pequeno movimento na mesa, mas que ninguém percebe.
Já completava duas horas que eles estavam atraíndo espíritos para dentro da casa de Alice.
Ludmila começa a duvidar da veracidade do espírito e pede uma prova. O compasso roda, roda, roda e nada acontece quando Ludmila que estava apoiada na mesa acaba escorregando e enfiando a ponta do compasso em sua mão. O corte havia sido bem grande e muito sangue estava na mão esquerda da menina. Os amigos desistem na hora da brincadeira e ajudam a fazer curativos.
O que eles não esperavam era que a maldição estava apenas começando.
Um mês depois do susto eles decidem terminar a brincadeira, porque assim como tinham pedido para entrar na brincadeira, com o acidente de Ludmila haviam esquecido de pedir para sair.
Recomeçam o jogo, Rogério pede para que Paul retorne mas não tem resultados o mesmo aconteceu com Alice e com Ludmila foi diferente, Paul retorna e gira o compasso até se formar a palavra "Sorry" onde dizia-se responsável pelo acidente da menina.
Todos ficam aterrorizados e conseguem sair da brincadeira e juram guardar segredo sobre aquilo.
Dez anos se passam.
Alice, Rogério e Ludmila não se falavam mais devido ao rumo que a vida de cada um havia tomado.
Ludmila havia se tornado uma pessoa que se interessava por assuntos místicos e acabou descobrindo que quando uma pessoa é ferida em alguma brincadeira com espírito ela carregaria o mal por toda sua vida.
Com isso, começou a buscar ajuda em vários lugares espíritas.
Pensando estar livre, segue sua vida com muita felicidade.
Agora nos dias atuais, Ludmila já estava casada e tinha uma filha de 7 anos.
Nos últimos meses ela não estava muito bem, na maior parte do tempo sentia-se inquieta e tinha muitas dores na mão onde o compasso havia machucado.
Ela já havia deixado o espíritismo de lado, mas volta a pegar seus livros para fazer algum ritual de cura.
Assim em uma noite em que ela estava sozinha, fez várias rezas, sentiu-se mais leve e foi dormir.
Seu marido chega por volta das onze horas da noite com sua filha pois haviam ido à uma festinha de aniversário.
Ludmila nem percebe e dorme em sono profundo.
Passava das duas da manhã, Ludmila se levanta sem fazer qualquer barulho, parecendo estar com hipnose vai até o escritório da casa pega um estilete e caminha em direção ao quarto de sua filha, entra quieta chega perto da menina. A pega pelo pescoço e com uma força animal a joga contra a porta do quarto, a pequena criança perde a fala e não consegue gritar. O pai dormia profundamente e nada ouviu pois o quarto do casal ficava no andar de cima da casa.
Ludmila ergue o estilete e violentamente ataca sua filha que tenta se defender com a mão mas de que nada adianta.
A criança quase morrendo olha para Ludmila e diz "Mamãe te amo" e caí toda ensangüentada perto da porta de seu quarto que estava com a marca de sua mão.
Ludmila em transe segue para seu quarto com a intensão de matar seu marido, mas desta vez utiliza de uma faca que pegou na cozinha.
Com muito ódio dá um golpe certeiro em seu marido que morre na hora, após isso passa a faca no corpo arrancando toda a pele.
Muito sangue estava na cama, Ludmila muito calma se deita como se nada tivesse acontecido.
Dorme por umas duas horas, o relógio marca quatro da manhã, Ludmila acorda com um barulho, quando olha para seu lado vê muito sangue e seu marido morto, grita desesperadamente e sai correndo pela casa. Quando chega na sala se depara com um vulto de um pessoa alta. Ela se assusta e fica sem reação, aquela coisa se aproxima dela e diz que ela o libertou do mundo dos mortos quando matou seus dois familiares e diz que ele esteve dentro dela desde o dia da brincadeira do compasso onde ela havia se machucado.
Ludmila olha no rosto e nota que possui uma máscara branca, capa preta e uma faca em sua mão, do mesmo modo que o espírito havia contado para eles no dia da brincadeira.
Na verdade Paul apenas iludiu os garotos e ele não era uma simples pessoa e sim um dos Demônios das trevas agora livre.
O espírito ficou dentro dela por todos esses anos até achar um modo de sair e ficar livre.
O dêmonio olha para Ludmila e sem piedade enfia a faca em seu olho, a lâmina atravessa e sai do outro lado da cabeça.
E assim como ela fez com seu marido, o espírito fez com ela, arrancou sua pele e com seu sangue, perto de seu corpo escreveu "Sorry", a mesma palavra que ela viu quando havia se machucado durante a Brincadeira do Compasso.
Postado por Gabriela H. às 06:44 63 comentários
Marcadores: Histórias
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Jogo do Copo
Quatro jovens que cursavam a sétima série de uma escola pública, marcam para irem em uma quarta feria até a bibilioteca onde fariam uma pesquisa para um trabalho sobre rituais religiosos das regiões do Brasil, pedido pela professora de história.
Na quarta feira por volta das três da tarde todos se encontraram na biblioteca e começaram suas anotações e pesquisas. Luíza que era a mais inteligente do grupo encontra um antigo livro sobre rituais religiosos, naquele momento era como ela tivesse encotrado uma jóia, pois a pesquisa estava muito difícil.
Luíza senta-se na mesa com seus colegas e começa a folhar o livro, encanta-se pois ali tinha tudo o que eles precisariam para fazer um trabalho que fosse nota dez.
Os quatro amigos começam a anotar e pesquisar o maior número de informações possível.
Em uma das últimas páginas do livro eles encontraram um ritual chamado Ouija ou simplesmente a Brincadeira do Copo, como todos os jovens daquela idade eles já conheciam o jogo mas nunca tiveram coragem de realizá-lo. Nas páginas dizia que a brincadeira era totalmente saudável e divertida, Luíza desconfia mas fica curiosa pois com aquilo poderia saber mais sobre seu futuro.
Na biblioteca eles concluem a pesquisa e vão para suas casas, mas combinaram de se encontrar novamente a noite na casa de Luíza já que ela estaria sozinha.
Diogo, Pedro e Andressa, os amigos de Luíza, chegam na casa da amiga às 8 da noite, logo entram e já vão para o quarto de Luíza que pesquisava na internet mais algumas coisas sobre rituais religiosos.
Depois da pesquisa estar realizada Pedro lembra eles sobre a brincadeira do copo, todos muito curiosos e anciosos buscam pela internet informações de como realizar o jogo. Pesquisaram por quinze minutos e obtiveram todas as informações necessárias.
Já na cozinha eles haviam montado o tabuleiro e tudo mais que era preciso.
Luíza a mais curiosa começa o jogo, os amigos se assustavam em alguns momentos e se divertiam em outros.
Andressa quis desafiar e perguntou ao possível espírito quando seria a data de sua morte, todos colocaram o dedo no copo e ele começa a se movimentar e misteriosiamente a palavra "mãe" se forma, Andressa fica pensativa e pensa ter sido brincadeira de seus amigos, e ainda com os dedos no copo ele começa a se movimentar novamente e forma a palavra "morte". Andressa fica brava e fala para seus amigos não brincarem com esse tipo de coisa, todos negam e dizem que o copo se movimentou sozinho.
Os amigos começam uma grande discussão, mas desta vez o copo movimenta-se sozinho e novamente forma as palavras "mãe" e "morte", todos se calam e Andressa começa a chorar.
Luíza tenta acalmar a amiga e diz que aquilo tudo era bobagem, mas mesmo assim não se conforma com tal brincadeira.
O telefone toca, Luíza atende, era o irmão de Andressa que parecia estar nervoso e pedia para falar com sua irmã. Luíza passa o telefone para Andressa, os amigos prestam a atenção e notavam que Andressa começava a chorar desesperadoramente e gritava ao telefone ao saber que sua mãe acabara de sofrer um acidente enquanto voltava para casa e naquele momento estava no hospital.
Pedro, Diogo e Luíza se olham e espantam-se com aquilo que o jogo havia escrito. Andressa desliga o telefone e vai em direção ao seus amigos e parecia possuir um ódio em seu olhar e diz que o aconteceu foi culpa deles e que o acidente de certa forma havia sido provocado por algum deles e sai correndo sozinha na rua direto para sua casa.
No outro dia na escola Andressa havia faltado da aula e depois de algumas horas chegou a notícia de que a mãe dela morreu na noite anterior.
À noite os três amigos vão até a casa de Andressa para conversar com ela, mas um parente que estava na residência diz que ela havia saído de tarde para ir ao cemitério e não havia voltado ainda e pede para que se possível eles procurem ela. O três dão uma volta pela cidade e passam pelo cemitério quando ao olharem mais profundamente observam ela totalmente diferente.
O cabelo todo certinho deu lugar a algo despenteado e agressivo, suas roupas eram completamente pretas e seu rosto estava completamente diferente sem o óculos.
Luíza tenta se aproximar de sua amiga, Andressa apenas olhou para Luíza e disse que eles, um por um, pagarão pelo que fizeram à sua mãe. Luíza tenta mudar a idéia da amiga, mas Andressa continuou em silêcio olhando para o túmulo.
Com o passar dos dias Andressa se afastou completamente de sua vida social e nunca mais foi vista por ninguém daquela cidade.
Assim foi por 5 anos.
Quando já estavam na faculdade os três amigos marcam de se encontrar em uma lanchonete. Depois algumas conversas eles tocam no assunto do copo e da Andressa que misteriosamente desapareceu. O assunto foi comentado por horas até que Luíza deu a idéia deles fazerem novamente a brincadeira do copo. Já adultos todos topam e vão novamente para a casa de Luíza.
Sem medo algum eles brincam muito com o jogo. Diogo faz uma pergunta interessante:"Onde está Andressa?", o copo anda, anda e acaba respondendo "Aqui", novamente todos caem na gargalhada, quando o telefone toca. Luíza atende e uma pessoa estranha diz: "-Com vocês!" e desliga, Luíza pensa ser um trote e nem dá muita importância.
Brincaram com o copo por duas horas até que se cansaram e cada um foi para sua casa. Luíza limpa a bagunça e vai dormir.
Naquela noite Luíza teve todas as lembranças de quando eles realizaram o jogo pela primeira vez.
O estranho foi que Diogo e Pedro também tiverem os mesmos sonhos.
Após à meia noite Luíza escuta barulhos em seu quarto e ao abrir os olhos se depara com um rosto na escuridão.
Como estavam apavorados com que tinham visto eles saíram desesperados e por ironia do destino eles acabaram sofrendo um acidente exatamente no local onde a mãe de Andressa havia morrido. Os três amigos haviam batido seus carros em um mesmo cruzamento.
O que aconteceu?
O carro de um deles pegou fogo causando assim um enorme incêndio e os três morreram carbonizados.
Um mistério prevaleceu na cidade, pois ninguém nunca soube o verdadeiro motivo daquele acidente.
A única coisa curiosa foi encontrada no quarto de Diogo: "Fotos do acidente da mãe de Andressa, coisa que nem a polícia teve acesso na época."
"Andressa, após a morte de sua mãe fez o jogo do copo dia após dia até que uma mensagem pediu para que ela se matasse."
Postado por Gabriela H. às 11:23 8 comentários
Marcadores: Histórias
Menina do Cemitério
Quando investigadores fazem pesquisas em cemitérios, devem contar com estas surpresas.
Este senhor é reporter de uma cadeia televisiva no México e estava a efectuar uma reportagem sobre fenómenos paranormais neste cemitério mexicano. O grupo de reportagem reparou que havia alguem junto a uma das campas...
O que fazia esta menina a altas horas da noite num cemitério?
Ou será que devemos dizer, o fantasma desta menina?!
Notavelmente assustados, abandonaram imediatamente o local.
Clique aqui para ver o vídeo.
Postado por Gabriela H. às 09:03 5 comentários
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Visual do Blog
Comentem como ficou o visual do blog.
Obrigada. =)
Postado por Gabriela H. às 08:32 6 comentários
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